CONGELADOS- Em blogs anteriores falei sobre o seu Tuca, vizinho
do Tio Xiruca em Cacimbinhas. Mentiroso barbaridade, se alguém duvidasse de seus causos, dizia, com respeito a “memória do
finado Macota” (que foi em vida um homem muito honrado), juro que é verdade.
Ele contava que nos invernos brabos de Cacimbinhas, até o Piquiri congelava,
naqueles dias costumava de madrugada, quebrar o gelo e apanhar traíras
macanudas e jundiás, com mais de metro de bigode. Depois que o dia
clareava, tudo voltava ao normal. Pois a
agora leio em ZH de sábado, que um gaudério das Missões, retirou uma carpa
gigante, que se encontrava congelada, em seu açude. Mais uma história de
pescador. O internacional Baita Chão News,
estampa um sorro congelado, encontrado
no Alegrete. Confiram as foto. Não dou
morto por testemunha...
VADIAS – Agora é moda organizarem
os mais inusitados desfiles, passada a fase dos “SEM” Surgiram os inovadores,
Parada Gay, várias ao ano, Desfile da Vadias, sem comentários; Parada da
Maconha, com esta os traficantes farão em seguida a sua; Dia do Cão, acho que
os cachorros velhos, também comemorarão. Quiseram organizar o Dia do ex-Corno e
ex-Gay, mas não apareceram inscritos. Ficou claro que não existem, todos
continuam com a marca. A Parada da minoria OS NORMAIS vai desfilar dia 20 de
Setembro, pois ninguém mais normal do que gaúcho macho e a constelação de
lindas prendas. Em SP tem a loja DASLU e no Rio abriram as DASPU, só para elas.
Tem clientela que nem mosca em tampa de xarope.
TRÊS FRASES– Um amigo
Blogueiro mandou-me estas pérolas dos dias atuais:
“Antigamente as mulheres
cozinhavam igual às Mães. Hoje bebem igual aos Pais”.
“Antigamente a bunda vinha
dentro da calcinha... Hoje a calcinha vem dentro da bunda”.
“Antigamente, nos cartazes de
rua, apareciam à foto de criminosos e ofereciam recompensa por informação...
Hoje, pedem votos...”.
CAUSOS DA ETA– A disciplina
que mais exigia atenção e estudo era física, pois o Chemello, era muito
exigente, era certo ou ZERRRRRRRO... como dizia no seu sotaque italiano. Suas provas eram fogo. O problema valia seis, em uma aprova dez
pontos. Todos se preparavam para matar o problema. Mas os malditos nunca eram
de aplicação de formula direta, associava dois outros campos da física, para testar
a turma. Numa prova o Batatão, um querido colega, se passava por leitão para
mamar deitado, não estudou e num minúsculo furo na parede junto à classe, passariam
o problema. Ditada a prova, todos baixavam a cabeça e ele ficava só enrolado
fazendo tempo, até que vinha a mensagem salvadora. Passou a limpo, entregou e o
Chemello deu uma olhada e fez uma cara
feia. Tudo errado e levou um ZERRRRO....
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