segunda-feira, 11 de junho de 2012

Congelados


CONGELADOS-  Em blogs anteriores falei sobre o seu Tuca, vizinho do Tio Xiruca em Cacimbinhas. Mentiroso barbaridade, se alguém duvidasse de  seus causos, dizia, com respeito a “memória do finado Macota” (que foi em vida um homem muito honrado), juro que é verdade. Ele contava que nos invernos brabos de Cacimbinhas, até o Piquiri congelava, naqueles dias costumava de madrugada, quebrar o gelo e apanhar traíras macanudas e jundiás, com mais de metro de bigode. Depois que o dia clareava,  tudo voltava ao normal. Pois a agora leio em ZH de sábado, que um gaudério das Missões, retirou uma carpa gigante, que se encontrava congelada, em seu açude. Mais uma história de pescador.  O internacional Baita Chão News, estampa um sorro  congelado, encontrado no Alegrete.  Confiram as foto. Não dou morto por testemunha...

VADIAS – Agora é moda organizarem os mais inusitados desfiles, passada a fase dos “SEM” Surgiram os inovadores, Parada Gay, várias ao ano, Desfile da Vadias, sem comentários; Parada da Maconha, com esta os traficantes farão em seguida a sua; Dia do Cão, acho que os cachorros velhos, também comemorarão. Quiseram organizar o Dia do ex-Corno e ex-Gay, mas não apareceram inscritos. Ficou claro que não existem, todos continuam com a marca. A Parada da minoria OS NORMAIS vai desfilar dia 20 de Setembro, pois ninguém mais normal do que gaúcho macho e a constelação de lindas prendas. Em SP tem a loja DASLU e no Rio abriram as DASPU, só para elas. Tem clientela que nem mosca em tampa de xarope.

TRÊS FRASES– Um amigo Blogueiro mandou-me estas pérolas dos dias atuais:
“Antigamente as mulheres cozinhavam igual às Mães. Hoje bebem igual aos Pais”.
“Antigamente a bunda vinha dentro da calcinha... Hoje a calcinha vem dentro da bunda”.
Antigamente, nos cartazes de rua, apareciam à foto de criminosos e ofereciam recompensa por informação... Hoje, pedem votos...”.

CAUSOS DA ETA– A disciplina que mais exigia atenção e estudo era física, pois o Chemello, era muito exigente, era certo ou ZERRRRRRRO... como dizia no seu sotaque italiano.  Suas provas eram fogo.  O problema valia seis, em uma aprova dez pontos. Todos se preparavam para matar o problema. Mas os malditos nunca eram de aplicação de formula direta, associava dois outros campos da física, para testar a turma. Numa prova o Batatão, um querido colega, se passava por leitão para mamar deitado, não estudou e num minúsculo furo na parede junto à classe, passariam o problema. Ditada a prova, todos baixavam a cabeça e ele ficava só enrolado fazendo tempo, até que vinha a mensagem salvadora. Passou a limpo, entregou e o Chemello deu uma olhada  e fez uma cara feia. Tudo errado e levou  um ZERRRRO....

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