quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A SANTINHA DO CAVERÁ



             
                 A SANTINHA DO CAVERÁ 

                                                       

Narro aqui um fato acontecido, há mais de trinta anos, nas montanhas do Caverá, entre Alegrete e Rosário do Sul.
 Um pequeno grupo de caminhantes, vindo de onde, ninguém sabia, tinha a frente uma jovem vestida como se fosse uma santa, acompanhada por  alguns animais. Caminhavam em busca de um paradouro. Seguiram em direção à Serra do Caverá, para acamparem.  Ali pregaria sua mensagem. Era adorada, pronunciava  frases religiosas e todos os acompanhantes oravam.
A notícia correu rapidamente, jornais, rádios e televisão, deram o fato  como  desejavam. Multidões se deslocavam para o local, em busca de milagres. Vendiam água da cacimba, como benta, surgiu um comércio de campanha, recebiam esmolas robustas. Era tratada por Santinha.  Aparecia dizia algumas palavras e se retirava em oração.  Voltava quando o público mudava. Comunicou que voltaria para sua cidade, e, construiria um grande templo. Foi embora levando muita grana e não deixou endereço.  Ficou conhecida como a Santinha do Caverá, venerada por  brasileiros, uruguaios e argentinos, enquanto estava lá. Ninguém ficou sabendo quem era. Seria uma discípula do além, que viera par se excruciar, ou uma pessoa  que saiu do seu eremitério. Não estive lá, o que sei foi o que contaram.
                    Rui Barbosa
Entre tantas maravilhas nos deixou este texto, sempre válido para reflexões do acontece no dia a dia brasileiro, descansa em Paz, ÁGUIA DE HAIA”, aqui a coisa anda roxa.
“-Ignoto cleptomaníaco, se aqui vens por imperiosa necessidade, perdoar-te-ei, mas se fazes para satisfazer teus espíritos deletérios ou zombar de minha autoprosopopeia, dar-te-ei com meu cajado no alto da tua sinagoga e reduzir-te-ei as massas encefálicas em cinzas cadavéricas neste solo pátrio.”

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Foto da Nave

Foto da Nave Espacial, não identificada igua a que foi vista nos céus do Alegrete.
Está é uma réplica made in china

ufo00 Disco voador caiu no Brasil?

Disco Voador



Disco Voador

Objeto voador não identificado é chamado de “OVNI”, até ser determinada a sua origem e procedência. Nesta ótica, tudo o que passa no céu, à noite não sendo avião, é chamado de disco voador.

Morava em Alegrete, quando apareceu um professor, dizendo-se Ufólogo. Despertou interesse, entre curiosos, e, acabou realizando um Congresso Internacional, para discutir a existência daquelas naves. Afirmava que o município tinha energias favoráveis, para elas chegarem.  Foi uma celeuma na comunidade, entre prós e contras, o que a maioria chamava de baboseira. Pessoas de projeção e de creditibilidade, testemunharam, tempos depois, por duas vezes o fenômeno, uma próximo ao Cemitério dos Telles e outra no Inhanduy.

No Brasil existem milhares de depoimentos, principalmente de pilotos, que observaram o fenômeno, que normalmente não é  registrado por de radares.

 

 Sommelier

É o profissional encarregado de ajudar-nos a escolher o vinho para harmonizar com o prato. São preparados para vender o produto, e,  quando solicitados chegam à mesa e tiram as dúvidas dos apreciadores, descrevendo a bebida: - É um tinto, violáceo, com aroma intenso, agradável, frutas vermelhas, pimenta, canela, da safra... Quando é interrompido: - Por favor, sirva-me  vinho.

Tratando-se de vinho, lembre que gosto não se discute, sente-se e aprecia-se.

 

 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Cegonha perde filhotes no Alegrete

Edição entre as Nações do Baita Chão News ( 21/11/2012);

Acesse: www.baitachaonews.com.br  e saiba tudo que se passa no Planeta.

CIDADE: MULITA GAITEIRA DERRUBA CAMINHÃO NO ALEGRETE

Na noite de ontem, um caminhão cegonha caiu na ponte do Ibirapuitã, na AL 290. Fontes seguras asseguram com segurança que a famosa Mulita Gaiteira foi quem voltou a dar as caras no Baita Chão. O caminhão contendo 10 Hillux, que o que parece vinha da Argentina ou iria para os castelhanos, caiu de uma altura de 800m. A água abençoada do Ibirapuitã amorteceu a queda e o motorista saiu mais inteiro que bala de funcho em boca de véia sem chapa.



-"POZÓLHA, 'temo' chulhando todo o costado pra ver o que se passou. O que tudo indica, é que a Mulita Gaiteira saiu por debaixo da ponte e sentou um cabeçasso no caminhão, fazendo ele trocar de ponta e cair da ponte. Não sei o motivo, se ela não gostou do barulho, se não gosta de Hillux ou se não gosta de castelhano para ter feito isso." - afirmou Teodolino Ribeiro, sub-tenente da Polícia Rodoviária.


Abaixo, foto de arquivo do BCN da Mulita Geiteira.

domingo, 18 de novembro de 2012

Minha TV e Capitão Bonfa



            MINHA TELEVISÃO 

Desligo a TV, saio da sala para aliviar a cabeça, foi tanta morte, aqui e acolá, correu tanto sangue nos jornais televisionados de hoje, que senti o cheiro e calor dos corpos sendo recolhidos, ou expostos a céu aberto. Sim este é o cenário diário da nossa mídia, depois das mazelas locais, atravessam o oceano em busca de mais. Às vezes me pergunto:- Será que  precisamos ver isto diariamente? Claro, pois, dentro dessa ótica,  vendem  espaços e os órgãos criam mecanismos, para serem os donos da verdade e  mais plugados. “Vendem creditibildade”. A  imprensa deve ser livre, mas poderia selecionar melhor suas matérias. Merecemos um pouco mais. A nós cabe o direito de escolher o que queremos ver e ler, embora nem todo o façam. O bicho homem gosta de tragédias, ver fogo, fumaça, devastação, tiros e guerras, podridão e urubus em busca de carniças.  As noticias são requentadas, e, continuamente repetidas. O trágico sempre imperou nos corações vingativos e cheios de ódio, o homem é cruel consigo mesmo. Bandidos anônimos adoram ver seus estragos comentados, que chocaram. Tornam-se heróis no mundo do crime. Sei lá, cada um na sua, eu na minha.

                 CAPITÃO BONFA

Uma figura que surgiu na noite para dia, no Bom Fim. Desfila, diariamente, pelas ruas. Em princípio até assusta, pala mascara e a capa. Diz que é do bem, presta todo o tipo de assisntencia, principalmente as centenas de velhinhos que transitam e necessitam atrvessar uma rua.. A mídia já se ocupou do personagem. Agora tornar-se-á uma das tantas figuras folclóricas do bairro, onde floresce o amor, a paz e a convivência pacifica entre as tribos. Suas mais de vinte cafeterias, são exemplo dessa harmonia, sempre lotadas, cada uma no  seu perfil. É um diferencial na capital gaúcha. 

Foto Ricardo Duarte de ZH