O
Gordo conhecido em todo o Guaçu-Boi*, e de posição no meio de agronegócios. Com
a família morando na capital, nas idas e voltas mensais, sempre ficava num hotel
de uma cidade visinha. Ali se encantou por uma garota e prometeu casamento.
Dizia que estava se separando, e nada de decidir. Ela sentindo-se enganada,
ligou para a esposa e contou que o acontecia. Furiosa a esposa chegou de ônibus,
na madrugada o motorista aguardava-a e deu a noticia, Seu Gordo está
hospitalizado, não pode receber visitas e se emocionar. Procurou o médico (amicíssimo
da família) que disse: - estou
acompanhando ele, precisa de repouso absoluto, quando puder receber visitas te
aviso. Olha na porta do quarto. O vivente (que sabia da presença dela) deitado
ofegante, simulava o quadro. No outro dia entrou no quarto, ai o Gordo deu uma
olhadinha de “revesgueio” e viu lagrimas correndo nos olhos dela. Ficou dono da
situação. Deu alta, com a recomendação
de que não poderia se emocionar. Tudo dera certo, tinha que fazer exames, para acompanhar
um problema cardíaco, combinou com seu amigo médico, que lhe salvasse, da
confusão que tinha se metido. Nunca ela tocou no assunto e voltou morar no
Guaçu-Boi.
Mate Amargo
Não
é da rancheira que vou falar, é do nosso mate de todos os dias, que está por demais
amargo, pelo preço da erva mate. Vamos ter que matear com folha da cauna missioneira,
é o jeito gauchada amiga.
Poeta Rural –
Primavera/ O sábia canta/ Milho na terra/ A fartura na mesa.
· *
Momento
Cultural: - Guaçu-Boi, rio sinuoso com se fosse uma cobra grande ou também água de cobra grande.
Exelentes textos, meu amigi Felix....
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