domingo, 20 de novembro de 2011
Prédio da Fundação Iberê Camargo, obra do Arquitero Português Álvaro Siza, contrsruido num único bloco(sem pilares e vigas), em concreto branco, técnica aprovada, pois até agora suas paredes não oxidadaram, nem paresentam manchas perceptíveis. Local ideal para um fim de tarde, e da cafeteria se apereciar o Por do Sol no Rio Guaiba. O estacionamento fica sob o leito da avenida.
sábado, 19 de novembro de 2011
Trabalho Descente
Os tempos mudaram, e os ideólogos do protesto também, se acomodaram mesmo. Onde andam aqueles grupos de estudantes e sindicalistas que saiam as ruas, protestando, ao mínimo sinal de algo fora das suas cartilhas?
Agora onde moram? Abandonaram as trincheiras. É uma lástima. Devem estar “vivendo sem obrigações e gozando sem trabalhar”.
Antes o MEC não podia aplicar provas, nas escolas. Avaliar universidades e estudantes, nem pensar. Fechavam portões, rasgavam e queimavam documentos.
Imagina se em outros tempos existisse Mensalões, ONGs (fantasmas), enriquecimentos vertiginosos e tanta corrupção. Quebrariam tudo. Viria o Fora Fulano...Fora Ladrão... Muitos dos caras pintados chegaram ao poder, elegerem-se governadores, senadores, deputados ou convidados para altos escalões. Com isto, o silencio frente tantos desmandos, é sepulcral.
Protesta-se, briga-se, depreda-se pelo direito de consumir drogas. Os tempos são outros. Quem são os agentes, os universitarios da USP (300) privilegiados.
No Rio a operação de guerra para assumir “territórios”, aplausos, cadeia para esses bandidos, pois aqueles locais, não lhes pertencem. Tomaram conta pela ausência do Estado, que agora quer ser forte.
Mas como acabar com o tráfego, se o consumo corre solto e os grandes financiadores do consumo, estão no seio das famílias brasileiras? Até governador em aula magna de universidade defendeu o uso de um “baseado”.
O negócio é lucrativo e enquanto houver consumo, vai ser próspero. É muita ingenuidade pensar que fechando as “bocas de fumo”, resolve-se o problema. Os “consumidores-doentes”, dificilmente viverão sem o “remédio”.
Os tempos mudaram mesmo. Numa movimentada Rua de Porto Alegre, carro de sindicato, estacionado numa rua de gente de vida fácil, ostentava uma faixa em defesa do “Trabalho Descente”.
Desçam o pano rápido, está encerrado o primeiro ato.
Agora onde moram? Abandonaram as trincheiras. É uma lástima. Devem estar “vivendo sem obrigações e gozando sem trabalhar”.
Antes o MEC não podia aplicar provas, nas escolas. Avaliar universidades e estudantes, nem pensar. Fechavam portões, rasgavam e queimavam documentos.
Imagina se em outros tempos existisse Mensalões, ONGs (fantasmas), enriquecimentos vertiginosos e tanta corrupção. Quebrariam tudo. Viria o Fora Fulano...Fora Ladrão... Muitos dos caras pintados chegaram ao poder, elegerem-se governadores, senadores, deputados ou convidados para altos escalões. Com isto, o silencio frente tantos desmandos, é sepulcral.
Protesta-se, briga-se, depreda-se pelo direito de consumir drogas. Os tempos são outros. Quem são os agentes, os universitarios da USP (300) privilegiados.
No Rio a operação de guerra para assumir “territórios”, aplausos, cadeia para esses bandidos, pois aqueles locais, não lhes pertencem. Tomaram conta pela ausência do Estado, que agora quer ser forte.
Mas como acabar com o tráfego, se o consumo corre solto e os grandes financiadores do consumo, estão no seio das famílias brasileiras? Até governador em aula magna de universidade defendeu o uso de um “baseado”.
O negócio é lucrativo e enquanto houver consumo, vai ser próspero. É muita ingenuidade pensar que fechando as “bocas de fumo”, resolve-se o problema. Os “consumidores-doentes”, dificilmente viverão sem o “remédio”.
Os tempos mudaram mesmo. Numa movimentada Rua de Porto Alegre, carro de sindicato, estacionado numa rua de gente de vida fácil, ostentava uma faixa em defesa do “Trabalho Descente”.
Desçam o pano rápido, está encerrado o primeiro ato.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Assado de Wagiu
Cortes de carne da raça japonesa Wagiu, também conhecida por Kobe Beef, é um animal criado com alimentação natural sementes e pastageens ricas em proteinas e leveduras de cerveja, etc. O animal é massageado e os confinamentos são musicados. A carne é tenra, saborosa e tem a gordura marmorizada. Já chegou ao Brasil, Argentina e Uruguai. Da um ótimo assado, principalmente quando se é convidado a degustar, pois o preço!!! O Dr. Google, descrevea raça. Fico com meus conhecimentos zootécnicos, do tempo que cursava Zootecnia. "A metade da raça se faz pela boca", já diza o mestre francês André Sanson. Este é o milagre O sistema de engorda é baseado na prática da ginástica funcional do aparelho digestivo, com uma farta ingesta alimentar. Pelo preço, nunca vai desbancar nossos Angus, Hereford e outras peciosidades da pecuária gaúcha. É mais para paulista. É minha opinião. Veremos. Estou aberto a novos convites para degustar esses cortes, principalmente pelos meus amigos parrilleiros. Os paisanos gostam de inventar tipos de assados.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Correio do Povo da Lata - para a GAZETA DE ALEGRETE
Órgão independente e de circulação em todo o território, aonde chegava a “GAZETA DE ALEGRETE”. Foi uma obra prima do Barão de Katutinha e outros colaboradores anônimos, nunca revelado por ele, muito apreciado enquanto durou e deixou saudades.
Agora se esboça um movimento, para reerguer aquele periódico e foi formada uma comissão, de alegretenses e alegretinos desgarrados, para convencerem o Barão.
Homem sóbrio, enquanto dorme, reservado, quanto não dispõe de uma caneta e um papel por perto é difícil de ser encontrado. Figura respeitada e ninguém ousariam interpretá-lo na rua, e perguintar porque encerrou a circulação do “CORREIO DO POVO DA LATA”.
Pois bem, a comissão de notáveis, saiu em busca do dito cujo. Em Porto Alegre foram ao Lagache Hotel, de portas cerradas. Ao guarda da rua, perguntaram, onde andava o Sizenando, antigo dono do hotel e amigo do Barão. Agora é o dono do Embaixador respondeu. Pensaram o Barão está grã-fino agora, parando naquele local. Chagaram a recepção e informaram que há muito não aparecia.
Decidiram tomarem uma nave Planalto e flutuaram para o “Baita Chão”. Chegaram, deram algumas voltas noturnas na praça sem encontrá-lo. Foram direto ao Povo da Lata, estava avassalado pelo progresso imobiliária, que tristeza para o velho Barão. Que nada era agora do ramo imobiliário, disse o Pio o mais antigo do Povo.
Talvez andasse pelos Canudos. Mais uma caminhada perdida. Alguém do outro lado da rua, gritou, a noite está no Bife Sujo, pois gosta de uma mesa de bar. Não nencontraram o tal bar.. Por derradeiro percorreram a Rua Nina e nada de Barão.
Tarde da noite recolhidos um acordou e avisou os demais, deve estar no “Bar Parati - 24 horas”. Chegaram e receberam a informação, acaba de sair, foi tirar uma soneca, já eram 6 horas da manhã.
Confabularam, como é difícil encontrar poetas, talvez por que estão se tornando mais raros e se preservam como ermitões, para criarem frases lindas e coloridas em suas poesias, cheias de perfume e amor do princípio ao fim. Ave Cesar.
Dizem que passou a usar o nome de família e outros pseudônimos para não ser assediado e poder andar pelas ruas e escrever sem ser molestado.
Decidiu a comissão, voltar em outras oportunidades, pois desejam uma entrevista e o compromisso de que o CORREIO DO POVO DA LATA voltará na forma de um livro, com todas, as pérolas e os poemas editados pelo Heitor, Hélio e o Barão de Katutinha, que trio maravilhoso.
Monumentos Encruzilhadenses - para o JORNAL DO SUDESTE
Ao retornar às páginas do SUDESTE, para narrar alguns fatos, recolhidos na juventude, onde a curiosidade e intromissão eram apanágio de gente curiosa.
Grande parte da história de Encruzilhada foi pesquisada e contada por Humberto Castro Fossa e José Azambuja Pedroso. A contribuição desses dois encruzilhadenses é fonte permanente de consulta. Como filho desta terra, a homenagem, pelo acervo, que servirá de base a tudo que se pretende escrever sobre o município.
Esta série de registros, não terá conteúdo histórico, serão relatos, e observações do que se ouvia, sem o mérito do ineditismo, apenas com o propósito de despertar nas novas gerações, interesse e zelo pelo patrimônio muitas vezes desrespeitado, destruído e ignorado.
Encruzilhada tem uma série de obeliscos, hermas, monumentos e placas que precisam ser conhecidas, pois registram momentos da história.
Nosso maior conjunto artístico cultural já foi há muito destruído: o Cemitério Municipal - onde hoje está a Escola Barão do Quarai. Naquela época, não se valorizava a arte em cemitérios. Todo aquele equipamento em granito, mármore e bronze, que constituíam os mausoléus franceses e italianos, não foram transferidos para a nova necrópole. Assim tudo foi perdido. As comunidades que conservaram seus cemitérios, hoje são depositárias de peças artísticas valiosas e se tornaram ponto turístico.
A própria Igreja Matriz de Santa Bárbara, que ampliada, perdeu sua originalidade, pelas modificações internas e troca de telhado, já não é mais a mesma, pois, sua estética e arte sacra não foram devidamente preservadas.
Não cabe criticas, pois tudo foi feito em nome da evolução e na época em que a sociedade não valorizava estes aspectos.
Neste preâmbulo ficam registrados os objetivos do que se busca e a mensagem, para despertar a consciência pela preservação dos legados importantes deixados pelos antepassados.
O desenvolvimento de uma comunidade passa pela conservação e cultura dos bens matérias e da natureza que os cerca.
Arte não se destrói, conserva-se por ser patrimônio cultural.
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