quarta-feira, 9 de abril de 2014

Blog 200



                
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                                                               
    
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                       Primeira Pagina
 
Quando vai acabar a roubalheira em nosso amado Brasil?  Políticos e altos  escalões avançam com  “unhas e dentes” no alheio. Frente a esta vergonha nacional,  registrada diariamente na mídia,  atônitos, clamamos por um basta que infelizmente não chega. Os valores morais das estruturas dorsais, nos poderes, estão contaminados pelos germes de uma podridão sórdida.
A honestidade, que deveria ser atributo de toda a criatura humana,  é exaltada para poucos na finitude da vida pública,  com a frase: - “Este era bom, morreu pobre”... Parece que existe um script pronto, para os que chegam perto “das bocas”.
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                                           Geral
   Pegando um gancho na Primeira Página, ocorreu-me um fato da minha infância. Meu avô Clodo arrendava um campo, com  cercas precárias, onde  mantinha gado e ovelhas. Em cada rodeio, sempre descobria algum animal com outras marcas e falta de alguns seus. Numa boa vizinhança, sempre avisa os lindeiros, para conferirem a existência de seus animais. Quando não aparecia dono, o animal era vendido e o valor dado ao Hospital de Encruzilhada. Um vizinho sempre mandava o capataz nos rodeios, mas nunca ofereceu uma vistoria nos seu campo. Sobre aquela atitude, meu Avô sempre dizia: - “O alheio não nos pertence”.
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                       Contracapa
Nunca sabemos como são recebidos o que rabiscamos. As vezes os retornos demostram que não estamos só. Sobre o assunto das raras peças teatrais que aqui chegam, recebi muitos registros. Vejam, numa analise paralela, que o Circo Soleil, com preços bem acima de qualquer peça teatral, continua firme, com espetáculos quase sempre lotados. Gente, temos público para todas as artes Faltam  bons espetáculos.
 
 

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