segunda-feira, 21 de abril de 2014

Blog 202



                
 

 
 
 

 
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                       Primeira Pagina
                        Alguns políticos se posicionando contra, qualquer tentativa de regulamentação ou interferência, nas manifestações dos “Movimentos Sociais”. Assim  tudo continuara permitido. O que era para ser pacífico e legitimo ganha força e anonimato, formando um roldão de depredações, destruição do  patrimônio público e saques.
            Um dos primeiros grupos organizados foi o MST, não se contentam só com as invasões às propriedades invadem, roubam,  incendeiam e matam animais, afrontam as leis e não se intimidam. Tem como tática  negar, os atos cometidos até o fim. Buscando serem as  vitimas.
           Hoje os “Movimentos Sociais”, urbanos, usam as mesmas estratégias e armadilhas defensivas: ninguém sabe, ninguém viu ou não estavam na área. Para chegarmos à guerrilha e ao terrorismo falta apenas um passo.
          
 
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                                 Geral
           Acordo todas as manhãs, com o canto dos papagaios (da foto). Dezenas habitam nosso Bairro. Pássaros grandes, inquietos que cantarolam com uma característica de timbre de voz humana.
           À medida que o homem destrói o habitat das aves e animais, a tendência será esta, ocuparem novos espaços. No Rio, os macacos, já são considerados pragas invasoras. Espero só, que aqui fiquem os belos papagaios, que me acompanham no café manhã.
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                       Contracapa
           Maluf, finalmente, foi condenado pela justiça americana, mas quando será pela justiça brasileira?  “Quem viver verá”!
           Políticos envolvidos, nas mesmas teias da corrupção, sentenciavam há poucos dias: “Com o Maluf e sua gente não queremos dividir palanque”.
            Agora, devem dizer, quem sabe: “Não queremos dividir a mesma sela”.
 
          
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Blog 201





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Primeira Pagina


Acompanhei as primeiras páginas dos principais jornais e os telejornais, e a ca-da dia estão descobrindo mais falcatruas. Parte do Congresso fala em investigar a Pe-trobras, e, um deputado como um se fosse um marionete diz: - "É uma atitude antipa-triótica". Quer dizer que roubar seu patrimônio pode?

No Recife ecoou pela voz da mais alta Mandatária: "... não ouvirei calada a campanha que, por proveito politico, ferem a imagem da empresa, que nosso povo construiu com tanto suor e lagrimas". A lógica é a mesma. Com estes pensamentos, o que chamavam Pasadena, passará; Abreu e Lima, ninguém sabe de quem é; SBM deve ser uma sigla da internet; Ecoglogal é coisa da Rede Globo. Delta deve ser no Rio Jacuí; Alston é nome ou sobre nome, de algum astronauta?

Perguntar não ofende, então: - Quem autorizou todas estas ações antipatrióticas?
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Geral
A lua vermelha repetiu-se num eclipse total. É o fenô-meno chamado, também de lua de sangue. Veio num mo-mento em que toda a humanidade passa pela dor e sofri-mento. São guerras fraticidas, violência, crimes hedion-dos e barbáries.

Que seja o SINAL VERMELHO, para um basta a tantas bestialidades.
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Contracapa

Na saída da escola, o menino entra no carro e pergunta ao pai: - Pai de onde vim? O pai deu muitas explicações, um pouco constrangido, e sem objetividade não convencendo o filho. Que lhe respondeu, como se o André disse que veio do Alegrete!




Blog do Félix



Porto Alegre RS - 16/04/2014 - luizcfelix@terra.com.br



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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Blog 200



                
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                                                               
    
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                       Primeira Pagina
 
Quando vai acabar a roubalheira em nosso amado Brasil?  Políticos e altos  escalões avançam com  “unhas e dentes” no alheio. Frente a esta vergonha nacional,  registrada diariamente na mídia,  atônitos, clamamos por um basta que infelizmente não chega. Os valores morais das estruturas dorsais, nos poderes, estão contaminados pelos germes de uma podridão sórdida.
A honestidade, que deveria ser atributo de toda a criatura humana,  é exaltada para poucos na finitude da vida pública,  com a frase: - “Este era bom, morreu pobre”... Parece que existe um script pronto, para os que chegam perto “das bocas”.
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                                           Geral
   Pegando um gancho na Primeira Página, ocorreu-me um fato da minha infância. Meu avô Clodo arrendava um campo, com  cercas precárias, onde  mantinha gado e ovelhas. Em cada rodeio, sempre descobria algum animal com outras marcas e falta de alguns seus. Numa boa vizinhança, sempre avisa os lindeiros, para conferirem a existência de seus animais. Quando não aparecia dono, o animal era vendido e o valor dado ao Hospital de Encruzilhada. Um vizinho sempre mandava o capataz nos rodeios, mas nunca ofereceu uma vistoria nos seu campo. Sobre aquela atitude, meu Avô sempre dizia: - “O alheio não nos pertence”.
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                       Contracapa
Nunca sabemos como são recebidos o que rabiscamos. As vezes os retornos demostram que não estamos só. Sobre o assunto das raras peças teatrais que aqui chegam, recebi muitos registros. Vejam, numa analise paralela, que o Circo Soleil, com preços bem acima de qualquer peça teatral, continua firme, com espetáculos quase sempre lotados. Gente, temos público para todas as artes Faltam  bons espetáculos.
 
 

Blog 199