quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Blog 194
Tanta coisa acontecendo, e querer escrever algo sobre tudo isto é ser repetitivo. O tema já foi examinado, alhures, não cabendo à necessidade de novas analises.
Falar em amenidades, com diz um amigo, é a melhor forma de desintoxicar, o pensa-mento para não sobrecarregar a memória, com mensagens penosas e infestadas das de vírus.
O clima/tempo é a maneira mais direta para se iniciar um papo, principalmente com pessoas pouco conhecidas, mas como já somos conhecidos "desde o tempo das ca-sas velhas", tenho que ser mais criativo e afirmar: - felizmente o sufocante calor se foi e deixará uma marca pesada nas contas de luz, usada para suportar o "Saara" do For-no Alegre.
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Geral
Na praia, além das tradicionais caminhadas, encontramos gente que não aparecia há muito no nosso GPS. É a hora de passar a limpo aqueles fatos de idos tempos. Por educação, não se pergunta diretamente pela fulana ou fulano, mas como estão os teus, ai a conversa flui ao na-tural.
Encontro uma conhecida, moradora em Maceió atrevi-me perguntar, se tinha casado, com aquele antigo namorado: - Nem noivamos, adiantou ela, pois era muito grosso. Imagina que um dia sai dirigindo seu Simca Chambord, lenta e cuidadosa e ele gritava: - "açulera, açulera gu-ria". Depois desta e outras, dei passe livre para o dito.
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Contracapa
Túnel do Tempo - Na década de 1950, existiam três playboys, mundanos, que com suas conquistas e esbanjamentos disputavam o amor de famosas artistas, princesas e todas as belas mulheres que passavam por eles.
O Príncipe Aly Khan do Paquistão, sim de lá mesmo. Porfirio Rubirosa da Repu-blica Dominicana e o italiano, radicado no Brasil, Baby Pignatari, neto de Fran-cesco Matarazzo, o maior industrial brasileiro, na época. Foi um trio, que desfru-tou a vida material, nunca se importando com os valores e limites impostos pela so-ciedade. Deixaram história...
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