Primeira
Página
Falar em SUS
é espera, sofrimento ou chamada para o além... São vozes e lágrimas, que pedem justiça, nas
emergências. Mas ninguém houve ou responde com atos concretos, a angústia de um
povo, atingido por enfermidades. Assim caminha a saúde pública brasileira.
Hospitais diminuem leitos, enquanto a demanda cresce. Até os planos de saúde,
tem atendimento limitado. Para onde vamos? Está é a fotografia do momento atual
que entristece a todos, até quando ,só Deus sabe. Para a Copa das
Confederações, Copa do Mundo e Olímpiadas, o dinheiro flui como sangue de quem
está lotando as emergências. Esperar 5 a 6 anos, por uma cirurgia, e conseguir
realizar é uma dádiva, enquanto muitos partem antes.
E o povo... o
povo, minha gente, vai morrendo ao
buscar pelo SUS, sem poder urrar por um SOS. “ O Estado brasileiro - em todas
as suas esferas - é o maior violador de Direitos Humanos e é em face disso que
precisamos unir esforços e lutas!” (D.Félix)
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Fato
Em junho de 1972, caiu em Alegrete um caça Canberra B. 68 da Força
Aérea Peruana, foi um acontecimento misterioso, que suscitou o imaginário
popular, e só com a chegada do Adido Militar do Peru, ficou esclarecido. O
avião se deslocava para Buenos Aires e sofreu pane no sistema de comunicação
e perdeu-se, seguindo sem rumo. A
imprensa deu cobertura publicando todas as informações do imaginário popular. Viram, também
junto ao para queda, cair uma caixa amarela. O que seria? Algo secreto?
Que invasão seria aquele? Chegaram publicar que poderia ser o Brizola. Alguém viu uma pessoa estranha,
embarcar no trem na Estação Jacaquá. Dois foram regatados e hospitalizados.
Passados 28 dias, encontraram o corpo de um tripulante, semienterrado numa zona
pantanosa. A caixa amarela, que procuravam, era o corpo do militar, usando
macacão laranja. Anos depois o Coronel Pablo Varela, piloto daquele caça,
voltou à cidade, com sua filha que recebera o nome de Alegrete, em homenagem ao
povo que lhe acolheu. (dica de F.Fabres)
Ponto Final
Era hábito dos
prefeitos, correligionários do Governador do Estado, visitá-lo quando na
capital. Certa vez um prefeito da
fronteira, recebido no Palácio, ensejou uma pergunta do Governador - Coronel
como está à zona: – Lascou uma resposta
que arrepiou o Governador. Está
especial, chegaram três quengas
portenhas e uma carioca, para a casa da Fofa...
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