quinta-feira, 18 de abril de 2013

Blog 161



                                        Primeira Página
Falar em SUS é  espera, sofrimento  ou chamada para o além...   São vozes e lágrimas, que pedem justiça, nas emergências. Mas ninguém houve ou responde com atos concretos, a angústia de um povo, atingido por enfermidades. Assim caminha a saúde pública brasileira. Hospitais diminuem leitos, enquanto a demanda cresce. Até os planos de saúde, tem atendimento limitado. Para onde vamos? Está é a fotografia do momento atual que entristece a todos, até quando ,só Deus sabe. Para a Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olímpiadas, o dinheiro flui como sangue de quem está lotando as emergências. Esperar 5 a 6 anos, por uma cirurgia, e conseguir realizar é uma dádiva, enquanto muitos partem antes.
E o povo... o povo, minha gente,  vai morrendo ao buscar pelo SUS, sem poder urrar por um SOS. “ O Estado brasileiro - em todas as suas esferas - é o maior violador de Direitos Humanos e é em face disso que precisamos unir esforços e lutas!” (D.Félix)
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                              Fato
Em junho de 1972, caiu em Alegrete um caça Canberra B. 68 da Força Aérea Peruana, foi um acontecimento misterioso, que suscitou o imaginário popular, e só com a chegada do Adido Militar do Peru, ficou esclarecido. O avião se deslocava para Buenos Aires e sofreu pane no sistema de comunicação e  perdeu-se, seguindo sem rumo. A imprensa deu cobertura publicando todas as informações do  imaginário popular.  Viram, também  junto ao para queda, cair uma caixa amarela. O que seria? Algo secreto? Que invasão seria aquele? Chegaram publicar que poderia ser o  Brizola. Alguém viu uma pessoa estranha, embarcar no trem na Estação Jacaquá. Dois foram regatados e hospitalizados. Passados 28 dias, encontraram o corpo de um tripulante, semienterrado numa zona pantanosa. A caixa amarela, que procuravam, era o corpo do militar, usando macacão laranja. Anos depois o Coronel Pablo Varela, piloto daquele caça, voltou à cidade, com sua filha que recebera o nome de Alegrete, em homenagem ao povo que lhe acolheu. (dica de F.Fabres)

                                    Ponto Final

      Era hábito dos prefeitos, correligionários do Governador do Estado, visitá-lo quando na capital.  Certa vez um prefeito da fronteira, recebido no Palácio, ensejou uma pergunta do Governador - Coronel como está à zona:  – Lascou uma resposta que arrepiou o Governador.  Está especial,  chegaram três quengas portenhas e uma carioca, para a casa da Fofa...
               

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