sábado, 15 de dezembro de 2012

A Gastronomia do Alegrete




O bom não nasce ao acaso, são sonhos perseguidos que um dia se tornam realidade. São fatores, conjecturas e vontade que definem as metas. Este é o caminho de todos os empreendimentos.  A boa mesa, também é um sonho de muita gente.
No Alegrete a gastronomia demorou a se desenvolver, como na maioria das cidades da fronteira. As churrascarias simples foram às primeiras. Na década de 50/60, as refeições os hotéis e pensões, ou o tradicional galeto do Nacional dos irmãos Reis ( com chope Gazapina) ou o Bar Cruzeiro, na Coxilha. Até que com a chegada do grupo italiano para construção e montagem da  Termoelétrica Oswaldo Aranha, junto veio o famoso Chef Don Francesco  que  abriu o seu famoso Restaurante Internacional, com cozinha a La Carte, culinária italiana e uma boa carta de vinhos. Foi uma mudança nos hábitos fronteiriços. Depois veio o Berimbau, do médico João Martins, outra boa mesa na cidade.  Sem esquecer o Gardelon, que há  anos brinda a sociedade com seus  filés e saladas. Os espetos corridos, ofereciam dezenas de tipos de cortes, que na pressa de servirem, pingavam nossas roupas com gordura.
Com o advento do Buffet, livre e/ou quilo, existe uma concorrência muito boa, incentivando a  boa gastronomia, onde se encontra até Chef Internacional em seus comandos.
La Parrilla – Restaurante, é um diferencial em matéria de serviços e assados, no tradicional sistema uruguaio  - com fogo a lenha, alta temperatura, cortes estendidos na grelha, assegurando uma maciez e sabor inigualáveis,  às boas carnes  Angus ou Hereford, crias da terra. Pela iniciativa do Eduardo Kurtz, contando com o a supervisão de sua filha, Chef com curso em Buenos Aires.  Tem tudo para fazer sucesso.



Nenhum comentário:

Postar um comentário