quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

OUVI, PARTICIPEI OU ME CONTARAM... parte I

Ao longo do tempo, vamos colecionando preciosidades do cotidiano, como estas:
- Super – Duas senhoras compravam papel higiênico, quando uma disse Maria leva este é perfumado. De jeito nenhum, me dá alergia, fica tudo vermelho e inchado...
- Feira - Perdi de vista minha mulher, quando, presumi tê-la encontrada, cheguei ao ouvido e disse farinha de arroz. Deu um grito, virou-se e “lascou, que emoção, fiquei toda arrepiada”... Constatado o engano, “montei num porco e sai sem rumo na multidão”.
-  Lotação - Duas afro descendentes comentavam, os caras da minha turma, só querem loiras. O que a outra respondeu, gostam de ver a coisa preta...
- Revista O Cruzeiro - Figura folclórica em Cacimbinhas, Zé Pi, se  intitulava  policial. Numa noite depois de umas pingas, afanou uma penosa. No outro dia, bateu a porta do dono da ave, oferecendo o produto. Não de outra dormiu no xilindró. Foi assunto no “Impossível  Acontece”, daquela revista.
- Banda Municipal, famosa em Cacimbinhas, tinha um maestro rígido e disciplinado.  Um dos seus bons músicos (tocava vários instrumentos de sopro), mas era chegado ao copo. Sempre que tinham algum compromisso, recolhiam, ao presídio, de onde saia só acompanhado do regente.
 – Seu Maria, guarda noturno da  ETA em Viamão, sempre atento aos movimentos, avisado por um aluno de algo estranho, perto do estábulo. Saiu para verificar e perguntou tem aluno ai. Não ouviu nada e de repente na escuridão viu um algo diferente e gritou se for aluno fale, se não vou atirar. Enxergava pouco não ouviu nada e lascou bala.  Foi verificar o acontecido e tinha matado o filho de sua égua que corria ao redor mãe...

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