quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

CUBA LIBRE

  O povo cubano nada tem a comemorar, na passagem dos 54 anos da Revolução, que pôs fim a ditadura de Fulgêncio Batista. Cada vez mais pobre e escravo do estado, sem liberdade de expressão e passando as piores privações. Talvez não saiba que o muro de Berlim veio abaixo.


 A revolução de Fidel Castro e Che Guevara chegou ao poder desviando os objetivos democráticos. Implantou uma cruel e sangrenta ditadura, tornaram-se justiceiros, prenderam adversários e a quem bem entendia. Não tinham direito a defesa, eram julgados, e, sumariamente condenados ao “El Paredon” - campo de fuzilamento instalado nos estádios esportivos. Lembram?  Quantos morreram só Deus sabe...


 A imprensa internacional, que tudo registrava, foi imediatamente expulsa. A ilha fechou-se, ninguém saia ou entrava.
Expropiou os bens dos americanos e acabou com o direito a propriedade.


 Dia 1º de janeiro de 1959 foi uma data comemorada, principalmente pela juventude latina americana, mas logo veio à decepção, com o tipo de governo ali implantado.


Cuba hoje, não é nem sombra daquele passado, que mesmo com um governo corrupto, seu povo alegre desfrutava todas as benesses das nações livres. Suas avenidas, prédios, hotéis, cassinos e lindas praias, eram atrações permanentes para o turismo.


   Patrocinou a guerrilha no Brasil, no tempo da ditadura a fim de implantar a “democracia”, pelos menos é o que dizem os antigos militantes, hoje no poder.


  Vamos ter que voltar a tomar Cuba Libre, a bebida símbolo do grito de liberdade daquele povo, esperando que um dia voltem a ser alegres, livres e saibam o que as demais nações do mundo têm a oferecer. Nossa geração vibrava com Fidel, sem nunca pensar, no que se tornaria.



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