quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Blog 190


                                                                                    
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                          Primeira Pagina

Ramiro Barcellos em seu “Poeto Campestre”, mostrando o lado podre do Governo Borges de Medeiros, deixou-nos trechos que sempre merecem reflexão: “Com  aquele doce nos queixos/ Acudiu logo o mosquedo/ Foi aprendendo bem cedo/ Que, quem tem doce pra  dar/ Fica logo popular/ Todo o mundo aponta o dedo”. Ainda hoje estes versos nos leva a pensar, parece que os tempos do Velho Borges estão voltando ou qualquer semelhança é simples coincidência.

 

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                                                         Geral

O gaúcho se prepara durante o ano, para  a chegada do verão, grande parte só tem um destino, o litoral. Seja nos vizinhos países do Uruguai, Santa Catarina ou nas praias nacionais. Em todas elas existe um norma geral, seguida a risco pelo comércio  em geral e serviços. Todos tem uma missão a cumprir: Avançar e atacar. O que é de consumo tem preços, pra lá de Bagdá, caso necessite um serviços qualquer, prepara-se para o choque ao receber a conta. Assim são recepcionadas as fies vitimas, chamadas descaradamente pelos nativos, de turistas!

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                                 Contra Capa

Fim de ano, tempo de festa, alegria e confraternização. Reunir a família, amigos e renovar propósitos, esperanças e desejos. É o objetivo de todos. A queima de fogos se tornaram, mentos pirotécnicos de rara beleza, que a todos encantam, porém sempre com vitimas a lamentar.  Normalmente com os que desafiam o perigo, não respeitam limites de segurança e sofrem as consequências. Anualmente esta cena se repete. Até Quando? Para destacar o lado bom e alegre da noite do Réveillon, uma imagem de Copacabana, onde a queima de fogos sempre é um espetáculo, acompanhado este ano por mais de 2 milhões de pessoas. Como se chega ao numero exato, somando a tonelagem de lixo deixado, pela quantidade que cada humano gera nos espaços públicos em tempo de festa. Simples meus caros, é só raciocinar.

 

(foto de Eduardo Naddar “O GLOBO”)

 

 

 

 

 

 

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