quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Blog 192

                          Primeira Pagina
Cada vez mais a sociedade assiste horrores ligados à violência e ao submundo do crime. Andamos sempre em sobressalto, sujeitos a algum tipo de ataque. Diante do inesperado,  todos  são impotentes, pois as reações geram mais violência. É um mato sem saída. É crescente o número de criminosos e delinquentes, gerados no seio dos desajustes sociais, irrigados pelas drogas e quando  presos são confinados em verdadeiras masmorras Ao serem libertados estão mais raivosos e preparados para o ataque. As falhas passam pela  família e  sociedade, segundo os sociólogos.  Mas quando os conceitos de família  começam a mudar, fica difícil fazer prognósticos. Os governantes pensam e agem, sempre em cima do tempo perdido, sem respostas concretas, sendo  bombeiros,  fazendo o rescaldo da tragédia, e, assim continuamos  alvos frágeis.
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                                                   Geral
                          Quero gaiata de oito baixos
                                Pra ver o ronco que sai
                                Botas feitio do Alegrete
                                E esporas do Ibirocai
                                Lenço vermelho e guaiaca
                                Comparadas lá no Uruguai
                                Pra que digam quando eu passe
                                Saiu igualzinho ao pai
         (Estrofe da música GURI de Joao Batista Machado/Julio Machado Silva Filho)
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                                 Contra Capa
Na mesa do bar fluem todos os assuntos e, numa delas  o papo era sobre a “Pegação na TV”. Um chamava atenção para as programações,  oferecida com o sutil aviso, “Não recomendado para...”. A partir horário juvenil, e sucessivamente segue as sete, oito e nove horas. Finalizando vem os festivais com  cenas arrojadas  com ”megas pegações”. Não existe mais o inocente “Fico”.  Sai  pensando ainda bem que não estou só nesta parada, pois a censura é feita por nós é só trocar de canal ou desligar. Portanto use seu senso crítico e assista o que lhe convier.

Não poderás ajudar os homens de maneira permanente, se fizeres por eles, aquilo que eles podem fazer por  si próprios.   Lincoln

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Blog 191



 PRIMEIRA PÁGINA

O Rio de Janeiro continua sendo o tambor de ressonância, tudo que bate lá, retumba em todo Brasil, desde o Império.  Diariamente, a fonte do noticiário é o Rio. Este  fato é normal e procedente, sendo a cidade que desperta todas as atenções.  O que lá acontece, vira mania nacional tanto nos costumes, moda, hábitos sociais, como na brutalidade de crimes hediondos (bem que estes poderiam passar batidos). Há pouco o monumento de Drummond foi pichado, em Copacabana, virou noticia nacional requentada durante vários dias. Em Porto Alegre, picham, roubam os monumentos e nada disso ganha destaque.  O Parque Farroupilha era o maior depositário de monumentos históricos culturais, do Estado, hoje não tem nenhum completo (levaram partes ou todo).


Recentemente picharam o busto de Alberto Bins, depois de muitas reclamações, deram uma maquiada, e, logo desapareceu. Para onde foi?   Drummond, já esta de  cara limpa, e continua sentado na orla e a do nosso Bins restou apenas o bloco de granito. É por estas   e outras coisas que o Rio continua lindo...

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Geral

A Copa está batendo à porta, pedindo licença, para as delegações e torcedores entrarem. Como foi um ato descabido aceitar esse desafio, agora precisamos pensar em bem receber, quem aqui chegar. As diárias de hotéis, voos comerciais e restaurantes, estão se preparando para  ganhar muito dinheiro, o restante são surpresas,  guardadas a sete chaves. Os brasileiros (bonzinhos)  continuarão a pagar a fatura das obras, nem  todas concluídas. Avante brasileiro, teu destino está escrito:  Paga o que deve!




Contra Capa

Porto Alegre 40º graus. Experimente tomar um táxi e sinta na pele à temperatura. Todos tem um dístico nas laterais “AR CONDICIONADO”. Da para contar nos dedos, quantos estão com aparelho ligado. Desculpa esfarrapada: Deu pane logo hoje. Posso continuar com as janelas abertas

“Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar”. Barão de Itararé